Ci risentiamo a presto
Fabio Trevisan
As mulheres no local de trabalho – e em casa
Por G. K. Chesterton
Tradução de Luíza Monteiro de Castro Silva Dutra
Título original Women in the Workplace — and at Home
Publicado no The Illustrated London News, 18th December, 1926
GK Chesterton at work
Photograph: Hulton Archive/Getty Images
A recente controvérsia sobre a vida profissional de mulheres casadas é parte de uma controvérsia muito mais ampla, que não está limitada às mulheres atuantes no mercado de trabalho, nem mesmo às mulheres. Ela envolve uma distinção de que os controversistas de ambos os lados geralmente se esquecem. Do modo como é conduzida, ela gira principalmente em torno da seguinte questão: se a vida familiar é o que se chama de “trabalho em tempo integral” ou um “trabalho de meio período”. Mas há ainda outra distinção entre o trabalho integral e o parcial que não tem nada que ver com o tempo que ocupam, mas somente com o campo que abrangem. Um especialista em indústria certa vez chegou a gabar-se de que era preciso de vinte homens para fabricar um alfinete[1]; e espero que ele tenha se sentado no alfinete. Mas o homem que fabrica a vigésima parte do alfinete não trabalha apenas uma vigésima parte da hora. Ele poderia perfeitamente trabalhar por 20 vinte horas – aliás, ele poderia trabalhar por 24 horas que o próspero especialista em indústria pouco se importaria. Ele poderia trabalhar por toda a vida, mas jamais fabricaria um alfinete completo.
Leia mais: www.chestertonnobrasil.org
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